terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Selecionamos Corretores - Bairro Petrópolis






Imovelpoa está formando nova equipe de vendas para atuar no Bairro Petrópolis no mercado de imóveis novos e usados. Está selecionando Corretores de Imóveis ou cursando TTI, que possuem disponibilidade de tempoambição e vontade de crescer profissionalmente.

Não é necessário experiência. 

Oferecemos:

- Treinamento;
- Comissionamento compatível com o mercado;
- Possibilidade de ascensão profissional;
- Acompanhamento gerencial em todos os negócios.

Venha fazer parte desta equipe. 

Ainda temos 2 vagas.

Interessados entrar em contato pelo e-mail  imovelpoa@imovelpoa.com.br



segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Novas regras para financiamento imobiliário.



O Conselho Monetário Nacional, recentemente, tomou medidas importantes para o mercado imobiliário.
Primeiro, aumentou de R$ 500 mil para R$ 750 mil o teto do valor do imóvel que pode ser financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) para o Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, e aumentou para R$ 650 mil o teto para os demais estados. Isto significa, que agora fica mais fácil utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)* para poder comprar a casa própria e além disso, os imóveis cujos preços estiverem nestes limites poderão contar com financiamentos com as mais baixas taxas de juros praticadas no mercado por se enquadrarem no SFH.
Outra medida importante foi limitar o risco para o sistema como um todo, já que a partir de agora, o valor do empréstimo não poderá ultrapassar 80% do valor do imóvel, podendo chegar a 90% quando o financiamento for contratado pelo Sistema de Amortização Constante, SAC.
Espera-se que estas medidas tenham um impacto positivo no mercado imobiliário como um todo, principalmente pelo efeito cascata. Já que aqueles que estavam querendo comprar um imóvel utilizando o seu FGTS* agora poderão ter uma maior gama de escolha e, ao comprar o imóvel de um outro indivíduo, este também poderá comprar um outro melhor ainda. Assim, tudo vai melhorando em cascata, até chegar aos imóveis de maior valor.
Fonte: Artigo de Leticia Camargo

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Apartamento compacto mostra que é possível viver em uma área enxuta sem aperto.

Apartamento compacto mostra que é possível viver em uma área enxuta sem aperto Omar Freitas/Agencia RBS
Foto de Omar Freitas/Agencia RBS



O apartamento é pequeno, mas reúne o necessário para se viver bem. Com 56 metros quadrados de área, este imóvel novo passou por um detalhado projeto de reforma até chegar à sua formatação ideal.
Planejado para um único morador, o imóvel mudou recentemente de condição depois que o dono se casou e fixou residência em São Paulo. As soluções, contudo, ainda valem: agora quem demanda é o casal que visita a Capital frequentemente nos finais de semana.
Já na largada a planta foi alterada: a cozinha se integrou ao estar e ganhou status de área social. No piso, o ambiente recebeu o mesmo revestimento: tacos de madeira amêndola.
Ele abria mão da mesa de jantar – pediu só dois lugares, de onde pudesse contemplar sentado a vista do vigésimo andar. Por isso, projetamos uma mesa pequena que parte da bancada revestida com rústicos tijolos de demolição para quebrar o estilo contemporâneo – diz Roberta Schneider Preis, arquiteta autora do projeto com Larisse Squeff, do escritório LR Arquitetura.
Versatilidade arquitetada
Outra mudança significativa ocorreu com a união de um dos dois dormitórios ao living, onde foi instalado o escritório e o quarto de hóspedes. Duas portas de correr de melamina louro-pardo em venezianas isolam ou integram o espaço de 8 metros quadrados de acordo com a necessidade.
– Ele pediu um local agradável e tranquilo para trabalhar e um cômodo para as visitas. Agora, mais do que nunca o quarto é útil, já que a família da esposa não é daqui – explica.
No home office, o projeto lança mão mais uma vez da marcenaria para o máximo aproveitamento. De um lado, bancada em L, gaveteiro com rodízios e prateleiras. Do outro, confortável sofá-cama para casal. – Incluímos desejos e necessidades, com padronização de cores e repetição de materiais para que a morada permaneça completa, atual e harmônica por muitos anos – conclui.
Descanso planejado
Na área íntima – reduzida a uma suíte em função da integração de um dos dormitórios ao living – a ambientação seguiu a linha clean proposta para o restante do apartamento. No dormitório de 11 metros quadrados, a cama tamanho queen ganhou a companhia de um armário de marcenaria em L com mescla de portas em melamina amadeirada e vidro pintado de branco. Internamente, o aproveitamento é organizado de um lado, com cabideiro, e do outro, prateleiras. O espaço é suficiente para acomodar as roupas do casal nas frequentes vindas a Porto Alegre.

–Tentamos adaptar e aproveitar ao máximo os objetos preexistentes, mas como o tamanho do quarto é limitado, usamos a marcenaria como uma aliada – define Roberta Schneider Preis, arquiteta autora do projeto com Larisse Squeff, do escritório LR Arquitetura.
O detalhe de sofisticação está presente na tinta texturizada com acabamento que imita camurça aplicada nas paredes. O tom amarronzado formou a base ideal tanto para o acrílico sobre tela de forma circular de autoria de Suzi Etchepare, que o proprietário já tinha, quanto para os elementos funcionais.
Customização funcional
Sem necessidade do segundo banheiro, o proprietário aceitou transformar o ambiente em um lavabo. Onde antes ficava o box, agora um armário organiza a roupa da casa. No acabamento do móvel, melamina de louro-pardo natural, a mesma predominante no living, e o sistema fecho-toque, que elimina puxadores. Note o toalheiro cromado fixado no painel na sequência do armário.

– Ele disse que, ainda que recebam visita, o chuveiro ficaria a maior parte do tempo ocioso. Para isso, eliminá-lo e prever um armário seria mais importante – detalha Roberta.
No restante das paredes, observe o revestimento de rolos de palha em tom natural, somente adequado a um lavabo, ambiente com menos umidade do que um banheiro.
DICAS: segredos e soluções ajudam a aproveitar o máximo de espaço: 
– Prefira pisos claros e sem detalhes, como tabeiras e tozetos. Lembre-se que formatos maiores também ampliam. Em espaços integrados, use sempre o mesmo material em toda área.
– Assim como o piso, o forro também deve ser claro. Quando optar por rebaixo de gesso, abuse da sanca, que traz a ideia da luz natural.
– O uso de espelhos, principalmente na entrada dos cômodos, dá a sensação de continuidade. Se faltar paredes, cole o revestimento nas portas.
– Opte por móveis reduzidos ou retráteis, que não roubam área da circulação. Prefira peças de materiais como vidro, acrílico ou laca clara.
– Abuse dos móveis sob medida e até o teto, que se adaptam perfeitamente ao espaço existente.
– Escolha cores claras também para as paredes e os móveis, e deixe os tons escuros para os objetos.
– A mesa de jantar pode ser substituída por um balcão alto entre a cozinha e a sala ou ser encostada na parede com um banco linear.
– Colocar a TV pendurada na parede livra a área sobre um móvel ou aparador.
– Substitua os eletrodomésticos tradicionais por modernos, que ajudam a ganhar espaço. Conforme a escolha, o cooktop e o forno elétrico podem liberar área na bancada da cozinha.


Reportagem: Ana Carolina Bolsson
Fonte: Zero Hora


terça-feira, 29 de outubro de 2013

O registro de imóveis será eletrônico até 2014


REGISTRO DE IMÓVEIS SERÁ ELETRÔNICO ATÉ 2014

PRESIDENTE DO IRIB, RICARDO BASTO DA COSTA COELHO, GARANTE QUE O SISTEMA DE REGISTRO UTILIZADO NO BRASIL É UM DOS MELHORES DO MUNDO.

Os registros de imóveis devem passar a ser eletrônicos até o segundo semestre de 2014 em todo o Brasil. Embora não exista norma obrigatória, a base para essa afirmação é a Lei 11.977 de 2009 que, ao tratar do Programa Minha Casa Minha Vida, prevê, de forma implícita, que todas as especialidades de registros – Civil de Pessoas Naturais, Civil de Pessoas Jurídicas e também o de Imóveis – terão de operar em meios eletrônicos em até 5 anos a partir da publicação da lei. Atualmente o sistema já está informatizado em todo país. O prazo para a entrega de um registro é de até 15 dias, já a certidão é de no máximo cinco dias úteis e o registro da cédula rural de até 3 dias úteis. Segundo o presidente do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB), Ricardo Basto da Costa Coelho, o sistema de registro utilizado no Brasil é um dos melhores do mundo e ao se tornar eletrônico dará um salto de qualidade ainda maior.  Segundo ele os processos ficarão mais rápidos com as mudanças. De maneira prática isso deve facilitar a vida dos usuários e reduzir ainda mais os prazos. Estima-se que uma certidão negativa possa ser conseguida, a partir do registro eletrônico, em 2 horas. O proprietário poderá acompanhar o andamento de todos os processos envolvendo a matrícula do imóvel de seu interesse por meio dos sites dos cartórios. "É parecido com o que os bancos fazem com os depósitos on-line ou o que fazemos ao mandarmos um e-mail. Isso vai facilitar para o advogado que acompanha o processo, para o gerente do banco que vai liberar o crédito, para o corretor interessado em vender o imóvel que verá se ele está com a documentação em ordem, para quem trabalha no cartório e também para o interessado na propriedade", afirma.  De acordo com o presidente, São Paulo e Paraná são os dois estados mais adiantados quanto a implantação. Hoje o Brasil tem 3.454 cartórios de registro de imóveis e a estimativa é que mais de 60% dos cartórios já esteja em condições de tornar os seus processos eletrônicos. "No Sul e Sudeste já está praticamente tudo pronto. Temos alguns problemas na Bahia e alguns estados do Norte e Nordeste, mas caminhamos a passos largos para tornar o registro totalmente eletrônico", diz. "Em São Paulo as 352 Unidades de registros já funcionam eletronicamente e no Paraná estamos apenas aguardando o provimento do Conselho Nacional de Justiça para que uma Central de Serviços Compartilhados funcione", completa Coelho. As idas ao cartório para acompanhar o andamento da documentação também devem diminuir. Com os registros eletrônicos, em caso de qualquer problema, ou mesmo para avisar que o processo já está pronto, o comunicado poderá ser feito via SMS. "Se existir algum problema o proprietário será avisado e orientado a voltar com os documentos necessários. Não vai ter mais aquilo de ficar indo e voltando ao cartório", avisa o presidente do Irib.  Apesar da modernização, a conferência da documentação continuará dependendo do serviço humano, mas com todos os dados da matrícula aparecendo na tela do computador, até mesmo, essa parte do serviço será facilitada.  Ricardo Coelho pondera que as características do Brasil, de ser um país com proporções continentais, acaba criando algumas barreiras até mesmo naturais, dificultando a implantação do novo sistema, mas garante que tudo estará funcionando dentro do prazo previsto. 

As vantagens da exclusividade na compra e venda de imóveis.


 (Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

O crescimento e a profissionalização do mercado imobiliário geram um maior conhecimento sobre as leis e normas que regem o segmento e, consequentemente, a busca por negócios cada vez mais eficientes. Uma dessas regras é o contrato de venda de imóveis com exclusividade, que pode proporcionar vantagens tanto para o consumidor quanto para a imobiliária.

Um dos benefícios é a rapidez de venda do imóvel, como apontou levantamento divulgado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG) no ano passado. De acordo com o trabalho, cerca de 89% dos imóveis vendidos rapidamente foram negociados apenas por um corretor de imóveis ou uma imobiliária.

Segundo o broker da unidade imobiliária RE/MAX Seven, Fabrício Machado, a venda exclusiva de imóveis não é só prioridade em sua imobiliária, mas a única forma de trabalho, já que está comprovado que mais de 80% dos imóveis exclusivos são vendidos rapidamente. "Esse processo gera mais facilidades para divulgar e trabalhar o imóvel na busca por melhores resultados", diz.

Outra importante vantagem é a segurança do contrato exclusivo. Segundo Fabrício, trabalhar com muitas imobiliárias ao mesmo tempo pode acarretar uma série de inconvenientes, como visitas sem autorização, especulação, visibilidade negativa para o imóvel, informações falsas, furtos e fraudes em contratos, já que o proprietário do imóvel passa a documentação para várias imobiliárias e não tem controle de nada. "A exclusividade garante maior eficácia na execução da atividade profissional, com planejamento específico, divulgação intensa e direcionada", explica. 

Quem passou pela experiência de negociar seu imóvel com exclusividade e aprovou a ideia foi a advogada Aline Couto. "Inicialmente, a experiência me pareceu inovadora. Algumas pessoas me orientaram a não fazer o contrato de exclusividade, pois a venda poderia ser mais rápida se o imóvel fosse negociado em mais de uma imobiliária. Mesmo assim, acreditei na proposta", diz.

"Com a exclusividade, tive atenção do corretor, que me informava com transparência as negociações realizadas com potenciais compradores" - Aline Couto, servidora pública
Seguindo a orientação de um amigo, que recomendou o serviço, ela apostou na ideia e não se arrepende. "Ele havia tido êxito e satisfação na venda de um imóvel, em condições similares. E achei interessante diferenciais como estar isenta de lidar com imobiliária e corretores com modos distintos de trabalho. Com a exclusividade, tive atenção do corretor, que me informava com transparência as negociações realizadas com potenciais compradores quase diariamente", aponta Aline.

A advogada conta que ao fim de um mês a imobiliária passou um relatório completo e detalhado, apresentando todos os aspectos que envolviam as tentativas de venda do imóvel. "Os dados eram precisos, com informações a respeito da divulgação e os comentários dos interessados no apartamento. Fiquei muito satisfeita quando consegui firmar o contrato de compra e venda em 40 dias. Para mim, um prazo muito bom e curto."

Negócio transparente
Captação exclusiva evita desgastes e gera maior segurança para proprietários e interessados no imóvel. Profissional deve ser referendado pelo Creci

Maior segurança física do imóvel e para as pessoas envolvidas, rapidez no negócio, dedicação e investimento do profissional devido à segurança adquirida para expor o imóvel. Essas são algumas das vantagens destacadas pelo diretor da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Jamerson Leal. 

A captação exclusiva é vantajosa também para quem vai comprar, segundo ele. “Há maior transparência nas informações, otimização nas visitas ao imóvel, evitando que o cliente se desloque para visitar um imóvel já visto, gerando segurança e tranquilidade necessárias durante uma negociação”, afirma Leal.

De acordo com o broker da unidade imobiliária RE/MAX Seven, Fabrício Machado, as pessoas tendem a pensar que colocar o imóvel para ser vendido em várias imobiliárias possibilitará um retorno mais rápido na negociação. “Entretanto, não é o que ocorre, uma vez que raramente uma empresa se empenhará em um negócio que não tem garantia, com um contrato de exclusividade, do retorno financeiro investido”, afirma Machado. 

Para que haja, de fato, a captação exclusiva, é necessário que o corretor evidencie e esclareça ao proprietário do imóvel as vantagens que ele terá com a negociação, como destaca Jamerson Leal. “Essa exclusividade é assegurada por meio de um contrato bem elaborado entre as partes.”

Com a exclusividade, o corretor ou a empresa imobiliária vai dar mais foco à venda daquele imóvel, reitera o diretor da CMI. “Com certeza, a venda com exclusividade já faz parte de um cenário em que cada dia mais se busca a qualificação e os cuidados que um negócio imobiliário requer.”

Leal acrescenta que o fato de o proprietário do imóvel ter nomeado um corretor ou imobiliária com exclusividade não significa que somente aquele irá vender seu imóvel. “Atualmente, corretores e imobiliárias trabalham em parceria para compra e venda de imóveis, normalmente, por meio de redes imobiliárias. Ou seja, o imóvel é vendido por vários profissionais. Mas apenas um é responsável por ele, o que detém a exclusividade. É ele quem zela pelo imóvel e procura otimizar os negócios com os demais profissionais, fazendo com que os resultados se multipliquem.”

Fabrício Machado, broker da unidade imobiliária da RE/MAX Seven, defende a exclusividade pela facilidade para trabalhar o imóvel para obter os melhores resultados (Eduardo de Almeida/RA Studio)
Fabrício Machado, broker da unidade imobiliária da RE/MAX Seven, defende a exclusividade pela facilidade para trabalhar o imóvel para obter os melhores resultados
A corretora da RE/MAX Mix Betânia Garcia reconhece que a maioria das captações é para contratos abertos, ou seja, quando o proprietário pode promover a venda do imóvel com mais de uma imobiliária ou corretor. “Mas, após o primeiro contato, o corretor busca transformar a captação aberta em exclusiva. O profissional apresenta ao proprietário as vantagens dessa modalidade de venda, como a utilização de um plano de marketing e investimentos em publicidade.”

Quando é o caso de clientes fixos da imobiliária ou corretor, a busca pelo contrato de exclusividade é natural, como diz Betânia. “Já quando o cliente não se interessa, o corretor propõe um período de experiência de 90 dias para que o proprietário do imóvel possa perceber e usufruir das vantagens. Na RE/MAX, o período é utilizado para a apresentação do plano de marketing, ferramenta que mostra ao potencial comprador os benefícios e peculiaridades do imóvel à venda.” 

Betânia Garcia conta que na RE/MAX o plano de marketing apresenta todas as informações referentes ao imóvel. “Como vizinhança, média de preços que possibilitam ao comprador uma noção do custo de vida local, histórico da casa, comércios e instituições próximas, segurança da vizinhança, entre outras informações. Assim, esse comprador tem certeza do negócio e a chance de erro é mínima. Em venda aberta, essas informações não são de fácil acesso para o comprador.”

REGULAMENTAÇÃO 

Com relação aos aspectos legais desse tipo de negociação, o diretor-executivo da Rede Imvista, Patrick Costa, diz que não existe no Código Civil uma descrição sobre captação exclusiva. “Há apenas uma regulamentação do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), que obriga o profissional do mercado a trabalhar com uma autorização de venda sobre o imóvel. No caso da captação exclusiva, apenas uma imobiliária detém a autorização para fazer o negócio.”

Diretor executivo da Rede Imvista, Patrick Costa recomenda pesquisa prévia para saber se a imobiliária é confiável (Eduardo de Almeida/RA Studio)
Diretor executivo da Rede Imvista, Patrick Costa recomenda pesquisa prévia para saber se a imobiliária é confiável
Para quem vai optar por essa modalidade de negociação, Patrick recomenda fazer uma pesquisa prévia para saber se a imobiliária é confiável, e também manter contato regular com ela. “Dessa maneira, ele conversará e negociará diretamente com uma empresa, o que torna o trabalho mais fácil e seguro. Caso contrário, ele gasta muito tempo mantendo contato com diferentes entidades.”

Jamerson Leal diz que é necessário eleger um corretor ou empresa credenciada e devidamente registrada no Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), “com boa performance no mercado imobiliário e que esteja realmente comprometido em prestar um serviço com qualidade e principalmente com a ‘saúde’ que o negócio requer”.

Para Betânia Garcia, é importante que o consumidor verifique a certificação do corretor ou imobiliária em que vai fazer o negócio. “Saber se o corretor é habilitado e, quando estagiário, se é supervisionado por um corretor habilitado. Buscar essas informações antes de qualquer negociação pode protegê-lo de eventuais dores de cabeça”, conta.

Particularidades da venda com exclusividade

» O cliente tem um único interlocutor, ou seja, uma pessoa responsável pela venda. 

» Se o captador que trabalha com exclusividade não tiver o cliente para fazer a venda, ele terá tranquilidade em procurar parcerias para a efetivação do negócio.

» Não existindo a exclusividade, o proprietário pode negociar com qualquer pessoa e ninguém assumirá a responsabilidade sobre o imóvel em relação a eventuais imprevistos.

» O captador com exclusividade representa e defende os interesses do proprietário na venda do imóvel. Assim, o proprietário recebe a melhor prestação de serviço.


Fonte: Júnia Letícia - Estado de Minas

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A importância e segurança do registro

São freqüentes as dúvidas das pessoas que estão adquirindo imóveis, sempre preocupadas em proceder da forma mais confiável possível, pois a aquisição da propriedade imobiliária no Brasil não pode ser considerada um fato comum, onde muitas vezes a economia de uma vida inteira é empregada na aquisição. Em nossos tempos, infelizmente, a palavra já não tem o mesmo valor, devendo os negócios serem firmados com a maior cautela possível, utilizando-se dos instrumentos que o nosso direito disponibiliza. O primeiro e um dos mais importantes cuidados para a aquisição de imóveis é a necessidade do registro dos títulos que formalizam as alienações.
Para a aquisição da propriedade do imóvel não basta o simples acordo de vontades entre adquirente e transmitente, ou seja, lavrar a escritura pública ou particular. O contrato de compra e venda, por exemplo, não é suficiente, por si só, para transmitir o domínio. Essa transferência somente se opera com o registro do título no cartório, antes deste somente existirá o direito pessoal.  O artigo 1.227 do Código Civil é taxativo ao afirmar que os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com o registro no Cartório de Registro de Imóveis dos respectivos títulos (arts. 1.245 a 1.247), salvo os casos expressos. O § 1º do artigo 1.245 do mesmo código dispõe que “enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel”.
As conseqüências jurídicas dessa sistemática são sérias, exemplificando, se determinada pessoa formaliza o negócio através de escritura pública e não a registra corre sério risco, se o vendedor cujo registro encontra-se lançado em seu nome deixar de cumprir qualquer obrigação civil (compra de bens móveis p. ex), fiscal (IPTU, IPVA, ISS etc) ou trabalhista, os credores poderão penhorar e arrematar o imóvel para satisfazer seus créditos. Sem falar no risco do alienante transmitir o imóvel novamente cometendo estelionato, surgindo a seguinte questão: qual a situação do adquirente? O adquirente (que nem assim poderia ser chamado) possui apenas o direito de cobrar o dinheiro do vendedor, o que é de extrema dificuldade porque, no primeiro caso o alienante já está insolvente com o credor e no segundo trata-se de estelionatário.
Assim, para se adquirir um imóvel é IMPRESCINDÍVEL verificar sua situação no Registro de Imóveis através de certidão e observar se o título (escritura) do alienante está registrado, referida certidão irá espelhar a situação registrária do imóvel, se está hipotecado ou se existe outro direito ou ônus real. Com a Lei 6.015/73 cada imóvel deve possuir uma matrícula que receberá um número de ordem e nela deve constar todas as alienações ou alterações relativas ao imóvel, sob pena de não valer contra terceiros.
A segurança que o registro do título outorga ao proprietário não deve ser renunciada, os riscos são elevados e o velho ditado popular de que “quem não registra não é dono”, apesar de singelo, está correto.




quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Credito imobiliário contratado da Caixa cresce 41,5% em 2013

Caixa Econômica Federal

São Paulo - A Caixa Econômica Federal teve 85,2 bilhões de reais em contratações de crédito imobiliário no ano até a primeira quinzena de agosto, avanço de 41,5 por cento em relação ao mesmo período de 2012, informou o banco estatal nesta sexta-feira.Para este ano, a expectativa é que o financiamento da casa própria pela instituição ultrapasse 130 bilhões de reais.Até a primeira quinzena de agosto, a Caixa assinou 1,145 milhão de contratos de habitação. Do total aplicado, 50,06 bilhões de reais foram destinados para a compra de imóveis individuais. Outros 35,18 bilhões de reais foram para financiamento à produção de unidades imobiliárias.

Fonte: Exame





sábado, 10 de agosto de 2013

Casa hobbit no País de Gales com baixo impacto ambiental

 casa hobbit


Estar totalmente em integração com o ambiente ao redor foi a principal diretriz na construção da casa com estilohobbit, no País de Gales. A construção foi feita com pedra e lama nas paredes, madeira da própria floresta do entorno e palha, que é um bom isolante térmico. E mais, toda a estrutura da casa teve um custo de somente 3 mil libras esterlinas, que é a moeda do Reino Unido, o que equivale a aproximadamente 10 mil reais, e foi feita em três meses

A simplicidade da casa hobbit está em todos os detalhes: quem construiu a estrutura foram o idealizador Simom Dale e seu sogro, com ajuda de amigos e pessoas que passavam pela região. E os instrumentos utilizados foram somente martelo, serra e uma ferramenta para entalhar madeira. 


Segundo Dale, “a casa foi construída com o respeito máximo ao meio ambiente, o que proporcionou uma chance única de viver por um tempo em meio à natureza enquanto nós trabalhamos na floresta ao redor da casa fazendo a gestão florestal ecológica”. 



Dos itens da residência, destaque para a claraboia no telhado, que permite a entrada de luz natural, o banheiro de compostagem, a argamassa de cal nas paredes, que demanda pouca energia na fabricação comparado ao cimento, fardos de palha no chão, nas paredes e no teto, responsável pelo isolamento térmico, o carvalho da própria floresta que serviu de base para toda a obra, e uso de materiais descartados para os acabamentos, fiação e canalização. 



 casa hobbit

 casa hobbit

 casa hobbit

 casa hobbit

 casa hobbit

 casa hobbit



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Piso aquecido!

Conforto sem ocupar espaços. Essa é a promessa do sistema de calefação por piso radiante – o chamado piso aquecido. Ao contrário do aquecedor a óleo ou do ar-condicionado quente/frio, que ocupam um espaço do chão ou da parede do cômodo, essa tecnologia fica sob o revestimento, no chão, e não é vista – apenas sentida.
piso aquecido-floor heating-inverno

A lógica de funcionamento do sistema é física básica: o ar frio desce, o ar quente sobe – como o vapor do chuveiro, no inverno. O aquecimento se dá a partir de um circuito de resistências com cabos aquecedores, colocados sob o contrapiso. "O calor é dissipado por radiação, esquentando não só o revestimento mas todo o ambiente", explicou o empresário do setor, Daniel Jover, ao programa Estilo Casa&Cia, da TVCOM RS.
Camada de isolamento fica entre a laje e os cabos do circuito

Para que a laje não absorva o calor, entre ela e os cabos é colocada uma manta isolante de polietileno, específica para esse fim. Por cima, tudo como em qualquer outra casa: argamassa de regularização (contrapiso) e revestimento de qualquer tipo (carpete, piso frio, parquê, etc). Se o imóvel já estiver pronto, a instalação do sistema exige quebra-quebra, pois o circuito obrigatoriamente precisa estar abaixo do contrapiso, para que haja espessura mínima para camada isolante, cabos, e camada de proteção.
Controle Em cada ambiente da propriedade existe um termostato, ou até mais de um se o espaço for grande, onde se pode regular a temperatura do espaço. "O confortável para o ser humano é 20 graus, valor que pode variar um grau a mais ou a menos dependendo da idade e do peso da pessoa", explica Jover.
Uma vez ajustado o termostato, o sistema tem regulação automática e mantém a temperatura interna em equilíbrio, ajustando diferenças em relação ao frio exterior. Por ser dissipado por radiação, o calor aquece todo o ambiente, incluindo roupas e camas, por exemplo, o que também ajuda a evitar o mofo.
Cabos têm 50 anos de garantia

Preço e consumo Segundo Jover, o piso aquecido é um dos sistemas mais econômicos – comparando-se seu funcionamento com o ar-condicionado split, usados para manter o espaço a 20 graus durante as 24 horas do dia, em 30 dias. O consumo, como o preço, varia de acordo com a potência do circuito.
O valor das resistências do sistema, também compradas pela capacidade, segue a mesma lógica – quanto mais potente, mais caro. Considerando as médias térmicas de cada cidade, o custo por metro quadrado fica entre R$ 120 e R$ 180. 
Na opinião da arquiteta Helena Karpouzas, o investimento é muito alto, comparado ao gasto com aquecedores portáteis ou condicionadores de ar, por exemplo. A profissional indica que se use o piso aquecido, se for o caso, nos banheiros das residências.
Daniel Jover contra-argumenta que os cabos usados têm garantia de 50 anos, e que apesar de inicialmente caro, o circuito tem baixa manutenção: a única peça que eventualmente será trocada é o termostato, e ainda assim, garante o empresário, a cada 15 ou 20 anos. "Além disso, valoriza o imóvel, então o custo benefício acaba sendo bem razoável", finaliza.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Projeto da área social valorizando a integração dos ambientes


Projeto da área social deste imóvel valoriza a integração dos ambientes Carlos May/Divulgação


Um só ambiente abriga estar, jantar, bar e home office. A união dos espaços na área de convívio comum da família é proposital e, aliás, foi um dos pedidos do casal de proprietários _ que tem duas filhas pequenas _ à arquiteta Silvana Hilbert Ferreira.
_ O desejo era unir as atividades da família. Para tal, tivemos que suprimir algumas paredes. Uma suíte foi incorporada ao jantar e o seu banheiro deu lugar ao lavabo do social. O antigo lavabo virou escritório _ explica a profissional. 
As a lterações na planta do imóvel foram iniciadas ainda durante a execução do edifício pela construtora. Na sequência, entrou a marcenaria fixa e posteriormente toda a ambientação do apartamento.
_ Criamos um projeto de linhas simples, mas dentro de um contexto contemporâneo reforçando a mistura de texturas e acabamentos. 
No quesito revestimentos, o uso de tinta colorida, pontos com papel e painéis em madeira aparecem nas paredes. No piso, porcelanato na área social e laminado nos dormitórios.
Na área íntima, além da suíte master do casal, as duas filhas têm quartos conjugados, dividindo o mesmo banheiro. O projeto luminotécnico ressalta apenas alguns itens pontuais. 
_ Por solicitação da cliente, utilizamos pouco gesso, apenas o suficiente para camuflar resquícios da obra _ diz Silvana. 
A marcenaria executada em lâmina de madeira natural é forte neste trabalho de interiores e define a funcionalidade do projeto realizado.


   
Os módulos que compõem a mesa de centro podem ser distribuídos ou agrupados. A MOBÍLIA EM LACA BERINJELA ABRIGA TODA A APARELHAGEM, caixas de som e CDs, fazendo às vezes de uma antiga eletrola. Dois tapetes de 3x4 metros, juntos, recobrem o porcelanato e trazem aconchegoFoto Carlos May, Divulgação 
O bar é o ambiente mais informal com móveis de estilos diferentes e faz a TRANSIÇÃO ENTRE O ESTAR E JANTAR. É possível aumentar ou diminuir o espaço entre as prateleiras de vidro do bar, graças às ranhuras no mobiliário. A porta superior esconde o ar- condicionado quando não está em uso
Foto Carlos May, Divulgação
 
O home office reina absoluto entre os ambientes da área social como uma cabine de observação. Todo executado em LÂMINA NATURAL DE CANELA
Foto Carlos May, Divulgação
 
No espaço do jantar, que se integra ao estar, a vedete é a mesa feita de DORMENTES REUTILIZADOS e clareados 
Foto Carlos May, Divulgação
   
Na suíte principal, o CLOSET ABERTO para o quarto amplia o ambiente. As roupas ficam à mostra, mas ao mesmo tempo protegidas pelas portas de vidro com película 
Foto Carlos May, Divulgação
   
No dormitório da filha mais velha, uma brincadeira no mundo das DIFERENTES TEXTURAS, que passa pela grama sintética na parede indo até a coluna metálica estrutural da cama suspensa
Foto Carlos May, Divulgação
 
As caixas coloridas para GUARDAR OS BRINQUEDOS têm rodízios. Duas prateleiras com corrediças telescópicas fazem às vezes de bancada de estudo para fases diferentes do crescimento da criança
Foto Carlos May, Divulgação
 
No quarto da filha menor, MÓVEIS SOLTOS COM DETALHES EM ACRÍLICO garantem a mobilidade da criança. As gaiolas abertas deixam os pássaros livres para o pouso na árvore de ferro 
Foto Carlos May, Divulgação
 
A cama baixa permite LIBERDADE DE ENTRAR E SAIR à menina que acabou de deixar o berço, e a cômoda, com gavetas, logo deixará de ser trocador. Sob o tablado da área de brinquedos se esconde mais uma cama para as horas de necessidade 
Foto Carlos May, Divulgação
A PROFISSIONALSilvana Hilbert Ferreira - arquiteta
(48) 3209-7725
shferreira@hotmail.com
Fonte: Zero Hora
Jana Hoffmann

terça-feira, 19 de março de 2013

Reformas que aumentam o valor de mercado do imóvel


Não são apenas a localização, o tamanho e a infraestrutura que determinam o preço de um imóvel. Uma boa e adequada reforma é capaz tanto de atrair mais compradores como de fazer com que a propriedade ganhe valor do mercado. No entanto, é preciso saber exatamente o que fazer, pois uma obra equivocada pode ter o efeito inverso.
"Orçar a obra ajuda, uma vez que você terá ideia de quanto vai gastar para realizá-la. Já um avaliador imobiliário vai dizer quanto o seu imóvel poderá valer após a reforma, desse modo você calcula se terá lucro ou não", explica a arquiteta Renata Molinari, de São Paulo.
Ela acrescenta, no entanto, que alguns tipos de intervenção quase sempre agradam, como trocar os revestimentos, fazer um projeto de iluminação adequado, redistribuir os ambientes ou reformar a fachada. Mas qualquer que seja a opção escolhida, ela recomenda investir em elementos neutros e lineares.
"Gosto é algo muito particular, está ligado a diversos fatores inconscientes, culturais, de formação, personalidade, então é recomendável evitar exageros e coisas muito chamativas", diz Renata.
Além da personalização excessiva dos ambientes, ela diz que os erros mais comuns na hora de reformar são a diminuição do número de banheiros ou a criação de áreas com pouca ventilação e iluminação natural. Mas se tiver que escolher um local para ampliar, a melhor alternativa sempre é a sala.
"Ela costuma ser o ambiente principal do imóvel, local de convívio entre moradores e visitantes. Aumentar sua área permite receber mais pessoas e proporciona maior sensação de bem estar e conforto. Criar suítes também traz maior privacidade à residência, sendo muito desejada pelas pessoas em geral", finaliza.
Fonte: Terra
Foto: Shutterstock

segunda-feira, 18 de março de 2013

Microapartamentos de até 21m2.


Apartamentos estão menores, mas não mais baratos

A agência de notícias Bloomberg publicou na última semana matéria sobre microapartamentos. De acordo com a notícia, os apartamentos estão ficando cada vez menores, embora não mais baratos.
A matéria cita dados de crescimento de pessoas que vivem sozinhas: nos Estados Unidos eram 26,7% da população em 2010 contra 17,6% em 1970 (em Nova York, este percentual bate os 33%). Em comparação, as autoridades têm permitido a construção de unidades cada vez menores. Em São Francisco, onde a regulamentação permitia apartamentos com metragem mínima de 27 metros quadrados, a lei foi alterada em novembro para 21 metros quadrados no mínimo. Boston, Chicago e Seattle seguem o mesmo caminho. Segundo a agência, os americanos seguem uma tendência já observada em países do Reino Unido e Japão.
Em termos de preço do metro quadrado, os microapartamentos não são baratos. A matéria cita exemplos em São Francisco e Nova York, onde o aluguel chega a custar US$ 1.500 por mês.

Fonte: Terra